domingo, 27 de dezembro de 2015

Cinco Dicas na Arte de Celebrar sua "Solteirice" Parte 1


Quando eu me mudei da casa de meus pais, ninguém me ensinou como me virar.
Vivia  comendo Miojo, bem saudável, e lidei com as decepções da vida,assim, daquele jeito, achando que já sabia tudo...

Eu pensei que casando com o meu príncipe encantado, ele  iria cuidar das finanças, ser o provedor da casa, e me ajudar e incentivar, fazendo as coisas juntos,sabe...

Acontece que,tudo na vida real é um pouco diferente do que a gente sonha, e o tal príncipe encantado, não foi tão encantado assim....

Bem, para encurtar esta loooonga  e antiga  história -  nós éramos ainda muito jovem e infantil.

Muito tempo depois, e com dois ou três casamentos fracassados nas costas,  a realidade foi tão diferente do que eu imaginava há mil anos atrás, quando eu ainda sonhava como tal príncipe.

Desde então, eu já ganhei a batalha de me virar sozinha, pois até criei meus dois filhos  sem a ajuda de ninguém, e só às vezes eu ainda como o Miojo, mas porque eu gosto tá? 

A única coisa que continua na  mesma ainda hoje é o meu estado civil... 

Ao longo dos anos, eu me conformei com a minha "solteirice"  aprendi a cortar o choro e celebrar a vida,e gostar dela assim mesmo, apesar de muitos não entenderem ainda a minha opção.

O mais importante de tudo isto foi que eu aprendi que eu não tenho que enganar a mim mesmo  e acreditar que a vida é boa, todo o tempo, ou será sempre.

Você tem que batalhar por isto.

É um  ciclo, quando nos concentramos nos outros, e em outras coisas e tiramos o foco de nós mesmos, a vida segue o seu rumo e entra nos eixos.

Eu acredito também que com  as circunstâncias nos apegamos mais em Deus.

Quando nós escolhemos acreditar que Ele está no controle de nossas vidas, que Ele nos ama e sabe o que é melhor para nós, estamos mais propensos a nos concentrar em "tudo o que é bom" (Filipenses 4: 8.)

Bem, o que eu sei, por experiência é que sendo assim é muito melhor do que se concentrar no que a gente não tem agora, sentindo-se miserável e impotente.

Mas esta não é uma mentalidade fácil de abraçar.
É ainda mais difícil quando se está sozinho ou quando os temores sobre o nosso futuro surgem.

A chave é ir para a ofensiva, como dizemos americanos, para o ataque.

Nos próximos dias vou contar pra vocês  as cinco dicas  que me ajudaram a combater a auto-piedade, e abraçar com alegria a arte de celebrar a vida, não importa qual seja a sua situação.

Lembre-se:

Fiquem acompanhando...




Este e alguns outros artigos eu tirei de um site chamado "Focus on the Family", escritos por  Shana Schutte porém interpretdaos e adaptados por mim de um jeito especial para você.





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